Em
29 de julho de 2017, com a ajuda do grupo voluntário “Patriot” e Serviço de
Segurança da Ucrânia (SBU), ao território da Ucrânia continental volaram dois
reféns ucranianos da dita “lnr”, o Juiz do Tribunal de Recurso da região de Luhansk, Vitaly
Rudenko e blogueira Lyudmyla Surzhenko.
Durante
nove meses (Sic!) ele foi ilegalmente detido e torturado pela dita “mgb” da dita “lnr”, sempre
na esperança de um dia poder voltar à Ucrânia livre.
A
liderança do SBU já informou o Presidente da Ucrânia sobre a libertação do juiz.
À
Ucrânia livre também retornou a outra refém dos terroristas, Lyudmyla Surzhenko.
Deficiente auditiva desde criança, Lyudmyla foi acusada pela “mgb” da dita “lnr”
em espionagem à favor dos militares ucranianos e submetida às torturas. Ambos
os reféns, juiz Rudenko e blogueira Surzhenko estavam nas listas dos reféns ucranianos
que devem ser libertados, segundo os acordos de Minsk. As autoridades
ucranianas desde sempre lutaram pela sua libertação. O trabalho ativo da
libertação dos reféns e POW ucranianos continua, informa o serviço de imprensa
do SBU.
A
blogueira ucraniana Lyudmyla Surzhenko que escreve sob o pseudónimo de Mill(k)a Yasna(ya) foi raptada
pelos terroristas da dita “lnr” no dia 13 de julho de 2017, por não cumprir uma
ordem de terroristas no posto de controlo na vila Stanitsa Luhanska (Lyudmyla é deficiente auditiva e o seu aparelho de audição estava com a pilha descarregada).
“Posteriormente,
a “mgb” da “dnr” exercia coerção contra a referida cidadã, incluindo usando a
tortura, com alicate foi danificado o dedo numa das mãos, para força-la a gravar um
vídeo das suas “confissões” do trabalho aos serviços secretos ucranianos”, – contou
o vice-chefe da Administração estatal de Luhansk, Yuriy
Klymenko.
Lyudmyla
Surzhenko foi libertada no dia 29 de julho, ela chegou sozinha
ao território livre da Ucrânia. O estado psicológico da mulher foi bastante grave,
ela recebeu os cuidados médicos necessários. Yuriy
Klimenko explicou que o caso de tortura contra Lyudmyla Surzhenko será
apresentado, pela Ucrânia, às organizações e tribunais internacionais.
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