A segunda onda de mobilização ao exército ucraniano na cidade e na região
de Odessa levantou algumas especulações e rumores. Por isso, falaremos na
linguagem dos factos.
por: Zoya Kazanzhy (assessora
do governador provincial)
Ninguém faz “caça ao mobilizado” nas ruas, cinemas, serviço, etc., enviando
as pessoas contra a sua vontade ao teatro das operações. Decorre a mobilização
planificada. Desde o fevereiro de 2014, apenas 1 (uma) pessoa foi julgada e condenada
aos 2 anos, com a pena suspensa, pela sua recusa de comparecer no Comissariado
militar, afim de ser avaliada a sua capacidade de servir no exército.
Hoje, a maior falta são os oficiais-médicos. Nos Comissariados aparecem os
voluntários, na sua maioria pessoas com mais de 50 anos. Geralmente, exército
não os aceita. Dizem que as condições da OAT não são fáceis e as pessoas com
essa idade não aguentam fisicamente.
Desde o fevereiro deste ano, 214 voluntários se apresentaram para servir na
zona de combate da OAT. Entre eles há bastantes empresários, a tal classe média.
Ninguém esconde as nossas mortes na OAT: desde o fevereiro a região de Odessa
perdeu 13 (treze) militares. Onze deles viviam na província e dois na cidade de
Odessa. O mais velho nasceu em 1966, o mais novo em 1995.
Cada família que perdeu um ente querido será ajudada, a prioridade será
dada às moradias. Sobre este tema haverá a informação regular.
Bónus
Os terroristas da rp de Donetsk não recebem os corpos dos seus próprios comparsas, ex-polícias
do grupo “Berkut”, abatidos pelos voluntários do batalhão “Dnipro-1”. No fim do vídeo aparece a metralhadora de grande calibre NSV 12,7 mm “Utios”, capturada aos separatistas abatidos, que neste momento é usada pelo batalhão para a eliminação dos terroristas ainda vivo.
https://www.youtube.com/watch?v=c_sseXYB-Aw
RIP Vadym Antonov
Ele morreu nos arredores de Ilovaysk, atingido pelo franco-atirador
terrorista. Duas semanas atrás, Vadym fez anos, foi um dos que levantaram a
bandeira ucraniana, após a libertação da cidade de Lysychansk. E ele dizia que
tudo estaria bem. E será mesmo, mas já sem Vadym... (FONTE).
Glória aos Heróis!
Amigo, Hélder, um cidadão espanhol, nunca poderia trabalhar como controlador aéreo na Ucrânia, tal como não poderia trabalhar em Moçambique, etc. Basta pensar um bocadinho e usar um pouquinho da lógica para perceber que o que Hélder postou 10 vezes é apenas a propaganda e não muito inteligente. Bjs e fica bem, e não abuse da RT, faz mal para a sua saúde mental.
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