sábado, fevereiro 11, 2017

As baixas escondidas dos terroristas em Avdiivka

O terrorista da dnr”, Aleksandr Khodakovsky, acusou o comando militar russo da sua república popularde, já por duas semanas, não retirar do campo de batalha os corpos dos terroristas mortos nas arredores da zona industrial de Avdiivka, tudo, para tentar baixar os dados sobre as suas baixas reais.

Khodakovsky, separatista e traidor, ex-chefe do agrupamento Alfa do SBU, afirma que os corpos não são retirados do campo de batalha e as baixas reais não são reconhecidas pelos comandantes terroristas.
Desta maneira um dos famosos líderes dos terroristas confirmou a informação, por diversas vezes avançada na imprensa ucraniana, sobre a norma terrorista de esconder as suas baixas, tentando enterrar os corpos dos comparsas às escondidas, ou mesmo negar a sua própria existência, tudo para não revelar as baixas militares. A prática permite aos comandantes dos terroristas ficar com as renumerações financeiras e outros bens dos militantes mortos, alocados à estes, como se ainda fossem vivos. O tipo de desprezo bastante característico ao exército russo e absolutamente impensável nas atuais Forças Armadas da Ucrânia.

O representante do “comando operativo da dnr”, Eduard Basurin, tinha declarado anteriormente que as forças russo-terroristas perderam em Avdiivka apenas 18 militantes. Agora se torna absolutamente claro que este número é muitíssimo minimizado e uma quantidade desconhecida dos corpos dos terroristas simplesmente ficou deitada nos campos do leste da Ucrânia. Alguns membros dos bandos ilegais possivelmente poderiam ser registados como “baixas civis” da “junta ucraniana”.

No decorrer da sua conferência de imprensa on-line Khodakovsky confirmou que o comando russo se recusa retirar os corpos dos terroristas mortos: “Duas semanas estão lá. Ninguém quer saber nem dos seus apelidos”. Como explicou o traidor, apenas o tempo frio abaixo de zero não permite acontecer o “que geralmente acontece com os corpos”.

Além disso, Khodakovsky conta que Ucrânia, através dos voluntários, propôs a entrega da “carga-200” pertencente aos terroristas, mas estes recusaram, declarando que não podem garantir a segurança dos voluntários ucranianos.


As informações sobre a recusa dos terroristas de levarem os seus próprios mortos são confirmadas pelo vice-comandante da 72ª Brigada Mecanizada das Forças Armadas da Ucrânia, Oleksandr Samarsky:
“A parte ucraniana estava disposta, da sua parte, conceder o corredor de segurança, [os voluntários] estavam prontos, eles próprios, retirar estes corpos e entregá-los à nos, na zona de Kurakhovo. Eles, usando os seus canais contactaram o nosso “ministério da defesa” e no fim receberam a recusa: lhes disseram que a nossa parte não pode garantir a segurança deste grupo de voluntários, que irá retirar os corpos para a posterior entrega à nos”, – contou Khodakovsky.

“Ninguém até quer saber dos apelidos das pessoas que estão deitados lá, embora eles têm os familiares, pessoas próximas, pais, possivelmente esposas, crianças… Um sacrilégio deste tipo, os nossos militares ainda não viram, provavelmente”, – se queixou o terrorista, citado pela página ucraniana Censor.net.ua

Bónus
No dia 8 de fevereiro de 2017, cerca das 19h00 (hora de Kyiv) nas proximidades da linha de combates em Avdiivka foi avistado um drone não identificado. Após a confirmação que este não pertencia às forças ucranianas e nem às organizações internacionais, o aparelho foi abatido com fogo de armas ligeiras. O drone, parecido com “Orlan-10” russo, usado, em exclusivo pelas forças armadas russas foi entregue aos especialistas ucranianos para a sua análise, informa o Ministério da Defesa da Ucrânia na sua página de Facebook.
O aparelho usava o sistema de geo-posicionamento russo "Glonass"
Recorda-se que até os meados de 2016, Ucrânia tinha abatido pelo menos 31 drone russo.

Blogueiro: aproveitando a oportunidade, lançamos a previsão – a próxima vítima do “grupo de sabotagem ucraniano” será Aleksandr Khodakovsky, apenas não sabemos se será mordido por uma “abelha”, se será colhido por elevador ou será explodido, um bom e velho método usado na liquidação dos terroristas Mozgovoy, Driomov ou mais recentemente Anishenko

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