sábado, novembro 26, 2016

A morte do ditador

A morte do Fidel Castro desencadeou uma série de reportagens das diversas televisões internacionais com os rasgados elogios à sangrenta revolução cubana e ao sanguinário líder cubano, que morreu no dia 26 de novembro aos 90 anos de idade.

Tenta-se fazer esquecer o legado de um regime totalitário que produziu pelo menos 17.000 mortos em fuzilamentos, 100.000 presos nos campos de concentração e 1 milhão de exilados. Com a perseguição dos homossexuais e da igreja Católica pelo meio. 
Como recordou o usuário do Facebook, José Francisco Fonseca, um excelente correspondente em Cuba fez uns comentários muito originais sobre a Cuba do Fidel: 3 coisas que alguns elogiavam, a educação, a saúde e o desporto e 3 coisas de que muitos se lamentam, o pequeno-almoço, o almoço e o jantar.

“Fuzilamos sim e vamos continuar fuzilando!”

O famoso discurso do Che Guevara na AG da ONU:

Os cubanos celebram a morte de Fidel Castro nas ruas dos EUA

Os cubanos exilados pelo regime comunista do Fidel Castro nos Estados Unidos comemoram a morte do ditador. E é assim este é lembrado pelos sobreviventes do seu reinado.

Ler também: Cubano por 30 dias

Seguir o blogue da dissidente cubana Yoani Sánchez, agora, infelizmente só em castelhano e inglês.
Bónus

Em 1953 morreu o ditador soviético Iosif Estaline, que a esquerda mundial da época chamava de “farol da humanidade”. Para comemorar o fim de um dos ditadores mais sangrentos e um dos obreiros da criação da cadeia dos povos – a URSS, os ucranianos de Nova Iorque ofereciam ao público geral o prato típico da Ucrânia, o borsch, completamenre de graça.

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