sexta-feira, janeiro 15, 2016

Os figurões do “Occupy Wall Street”

Caleb Maupin com a bandeira norte-coreana nas ruas da Nova Iorque
Após o esgotamento da sua “causa cortante”, os figurões e gurus do movimento “occupy Wall Street” nos EUA não desapareceram, eles continuam à andarem por ai, desdobrando-se entre as aparições na Russia Today (RT) e na iraniana Press TV, ora combatendo a “judiaria maçónica” ora batalhando pela “América Soviética”.

Um destes figurões é Caleb Maupin, na imprensa russa é apresentado como “jornalista e politólogo”, o canal propagandista russo RT o vê e apresenta como “jornalista radical e analista político” que “trabalha para promover a ideologia revolucionária, e apoiar todos aqueles que lutam contra o sistema global do imperialismo capitalista monopolista”.
Caleb promovendo o jornal comunista de inspiração maoista e estalinista em NY
Caleb foi um dos criadores e ideólogos por de traz do movimento contestatário do “occupy Wall Street”, mas o rapaz não para, ora percorre as ruas da Nova Iorque com a bandeira da Correia do Norte, ora exalta a criação da “América Soviética”.

Em geral, analisando as páginas e os fóruns dos ativistas do movimento “occupy”, é possível verificar uma coisa curiosa, desde que a “malta jovem” se esqueceu do seu tema principal, a enorme duvida dos créditos estudantis (“Governo, eu gastei 100.000 USD para estudar a gestão feminista e agora estou desempregado, faça alguma coisa!”), os seus temas principais agora são as teorias de conspiração e a “judiaria maçónica”.

Num dos fóruns está sendo discutido, por exemplo, o tema de momento: “será verdade que Mark Zuckerberg é neto do Rockefeller e o seu nome real é Yakov Greenberg?” Embora não se percebe o problema dos anti-semitas de esquerda: será que lhes faz alguma diferença se Mark é Greenberg ou Zuckerberg?
Membro da "juventude vermelha" nova-iorquina
No fim do dia, este tipo dos ativistas são altamente apreciados quer pela RT, quer pela Press TV. O que faz os à correrem entre estas duas estações, nos intervalos da sua participação nas conferências internacionais da luta anti-semita, digo “anti-sionista”. Talvez porque a luta “anti-sionista” paga-se, mesmo com as viagens “all inclusive” ao Teerão e o esquerdismo habitual, ativismo social e “somos 99%” nem por isso (fonte & fotos). 


Esquerdista inútil do ano
A categoria do idiota esquerdista inútil do ano é sem dúvida foi ganha pelo jovem americano Matthew Todd Miller (1989) que em abril de 2014 veio à Coreia do Norte, onde rasgou o seu visto turístico e exigiu às autoridades comunistas lhe concederem o asilo político, apresentando-se como “o hacker envolvido com a Wikileaks”. Os norte-coreanos fizeram lhe a vontade, o prendendo e condenando aos 6 anos de “trabalhos de reeducação” pela espionagem e “atos hostis”... Após cumprir 8 meses da sua pena, o nosso esquerdista foi libertado e deportado aos EUA, onde eventualmente poderá continuar criando “América soviética” e militar em outras ações de género, afinal é um dos tais “99%” da esquerda Ballantine´s.

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