Recordar os heróis que tombaram pela Geórgia

No dia 8 de agosto, no 7º aniversário da invasão russa da Geórgia, recordamos os heróis georgianos que pagaram o preço mais alto pela independência e soberania do seu país. Eles resistiram à um inimigo implacável e superior em efetivos e armamento. Eles fizeram tudo o que podiam e eles tombaram pela Pátria.

Hoje, as ruas das cidades e vilas que os viram à nascer ostentam os seus nomes. Haverá o tempo quando as ruas de Tshinvali, Tamarsheni, Kurte, Avnevi e outras localidades temporariamente ocupadas, serão batizados em sua memória.

Glória eterna aos Heróis! ღმერთმა ნათელში ამყოფოს მათი სულები!

https://www.youtube.com/watch?v=qMb1oHvjqYs

Bónus

No dia 7 de agosto de 2015, em Pretória, pela iniciativa do embaixador da Geórgia na África do Sul, Sua Excia. Sr. Beka Dvali, no recinto da embaixada georgiana, foi aberta a exibição fotográfica: “A estória dos refugiados internos, capturada pela câmara fotográfica”, focando os problemas dos georgianos, refugiados internos, vindos das regiões ocupadas do país: Abecásia e Ossétia do Sul, marcando o 7º aniversário da guerra de agressão russa contra Geórgia. A exibição foi visitada pelos representantes do MNE da RSA, pelo corpo diplomático acreditado no país e pela sociedade civil e a imprensa sul-africana.

Ler mais e ver as fotos (+ 50):

https://www.facebook.com/beka.dvali.7/posts/913471125382245

Bónus 2

O militar georgiano Giorgi Antsuhelidze (1984-2008) foi selvaticamente espancado até a morte pelos separatistas ossetas após a sua recusa de se ajoelhar. Ele deixou a viúva, e um casal de filhos. A filha nasceu já após a morte do pai.

As forças de segurança da Geórgia obtiveram o nome do seu carrasco principal, o “major” da “polícia” osseta de Tshinvali, Soslan Pukhaev. No dia 29 de julho de 2009, o terrorista separatista foi detido pelo Ministério do Interior da Geórgia, até hoje ele está preso numa das cadeias georgianas.

https://www.youtube.com/watch?v=jnHtk9wPPNw

No vídeo, os terroristas perguntam Giorgi Antsuhelidze, em georgiano, sobre a localização do seu batalhão, mas o herói não se quebrou, respondendo aos carrascos: “mais tarde ou mais cedo, de qualquer maneira vou morrer, importa como...”